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Jean-Jacques Rousseau

Livro: Emílio ou Da Educação
Li este livro para trabalhos e seminário na faculdade e gostei muito, nos faz refletir sobre a educação de antes e dos tempos atuais e a visão do autor em resgatar a criança/indivíduo da "corrupção" da sociedade! Excelente leitura, recomendo! 
Procurei em toda a internet e apenas encontrei essa digitalização. Por ser um livro extenso, talvez seja difícil encontrar em um formato melhor! 
Para quem estiver disposto a pagar por ele, custa em média este valor: (R$ 89,38 - Martins Fontes) Confira aqui

Sinopse:  Os sarcasmos que Rousseau lançava contra os reis, os grandes e os ricos, porque sabia antecipadamente que eles eram hostis à liberdade dos homens e, portanto, à das crianças, tiveram sua justa paga. Em 9 de julho de 1762, uma sentença do Parlamento de Paris condenava o Emílio a ser rasgado e queimado e ordenava: “O chamado J. J. Rousseau será detido e levado às prisões da portaria do Palácio”. Como de hábito, as condenações apenas garantiram ao livro toda a publicidade que ele merecia; foi um dos grandes sucessos do século. Mas o amor real às crianças e a liberdade que nele respiramos fazem dele um livro de todos os tempos. 

Emílio, ou Da Educação é uma excelente obra filosófica sobre a natureza do homem escrito por Rousseau em 1762, que disse “Emílio foi o melhor e mais importante de todas minhas obras,” aborda temas políticos e filosóficos referentes à relação do indivíduo com a sociedade, particularmente explica como o indivíduo pode conservar sua bondade natural (Rousseau sustenta que o homem é bom por natureza), enquanto participa de uma sociedade inevitavelmente corrupta. No Emílio, Rousseau propõe, mediante a descrição do mesmo, um sistema educativo que permita ao “homem natural” convier com essa sociedade corrupta. Rousseau acompanha o tratado de uma história romanceada do jovem Emílio e seu tutor, para ilustrar como se deve educar ao cidadão ideal. No entanto, Emílio não é um guia detalhado, ainda sim inclui alguns conselhos sobre como educar as crianças. Hoje se considera o primeiro tratado sobre filosofia da educação no mundo ocidental.
O texto se divide em cinco “livros”, os três primeiros dedicados à infância de Emílio, o quarto à sua adolescência, e o quinto à educação de Sofia a “mulher ideal” e futura esposa de Emílio, e à vida doméstica e civil deste.
A presente obra foi proibida e queimada em Paris e em Genebra, por causa do controvertido fragmento sobre a “Profissão da fé do vigário de Savoyano”; porém, apesar, ou por causa de sua reputação, rapidamente se converteu em um dos livros mais lidos na Europa. Durante a Revolução francesa o Emílio serviu como inspiração do novo sistema educativo nacional.


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